Cachuá chuá chuera
ow iá iá
Ca - chuá chuá chuá
Pra lavar a vida inteira
Energia pra gingá . . .
Cachuá chuá chuera
a-a-a
Cachu - iera iera - aiá
Viva numa brincadeira
De dançar e de cantar
Mãinha mandou lhe dizer,
Que o Vento mandou lhe chamar,
Pra nas águas da cachoeira
Seu corpo purificar
O Vento mandou lhe dizer,
Que Maninha mandou lhe chamar,
Pra contar que você é linda
E a saudade é de matar
Dádivas e dias
Bom dia, último dia de Março!
Dessa vez o verão fechou com sol, sem muitas águas.
Luz na alma, brilho nos olhos, paixões pulsantes que impulsionam o coração.
Furacão! Tufão! Hoje sou poeta Vulcão, vivo cada segundo e cada emoção.
Impossível ou não, foi tão bom ter-te comigo, mês!
Maravilhosa nova amizade, paz, pureza e bondade,
valores de apreço, carinho e afeto!
Sejas bom, enquanto isso é certo.
Bem-vindo Abril!!!
Dessa vez o verão fechou com sol, sem muitas águas.
Luz na alma, brilho nos olhos, paixões pulsantes que impulsionam o coração.
Furacão! Tufão! Hoje sou poeta Vulcão, vivo cada segundo e cada emoção.
Impossível ou não, foi tão bom ter-te comigo, mês!
Maravilhosa nova amizade, paz, pureza e bondade,
valores de apreço, carinho e afeto!
Sejas bom, enquanto isso é certo.
Bem-vindo Abril!!!
A brincadeira: Poesia
O ponto de articulação existe
no encontro da vibração
que nos faz querer recitar
muito mais vogais
num rede moinho de sons e cores
me jogando pronde tem mais amores
senão seus lábios
encontrarei seus dentes
expostos no mais brando sorriso
inteiro, contente e caminhando comigo
ao sol é sonho, leve e descomprometido
e o coração se articula,
de tudo, só resta um frio na barriga.

por Jonaninha e Patuana
no encontro da vibração
que nos faz querer recitar
muito mais vogais
num rede moinho de sons e cores
me jogando pronde tem mais amores
senão seus lábios
encontrarei seus dentes
expostos no mais brando sorriso
inteiro, contente e caminhando comigo
ao sol é sonho, leve e descomprometido
e o coração se articula,
de tudo, só resta um frio na barriga.

por Jonaninha e Patuana
Bons ventos
Um cheiro bom
Gosto de fruta fresca
Comentários geniais
Poetas já não versão em vão
Amor versus paixão
Convi e verte todos os dias
Abraços fortes
Só ri demais
Beijei-te pouco
Senti seus cuidados
Tudo aos poucos
Terra molhada
Ginga engraçada
Eu encontrei uma pessoa confortável
Ventos bons trazem sorrisos
Gosto de fruta fresca
Comentários geniais
Poetas já não versão em vão
Amor versus paixão
Convi e verte todos os dias
Abraços fortes
Só ri demais
Beijei-te pouco
Senti seus cuidados
Tudo aos poucos
Terra molhada
Ginga engraçada
Eu encontrei uma pessoa confortável
Ventos bons trazem sorrisos
Nem que essa fosse a única virtude - Tereza de Calcutá
Vem aqui no colo,
deixa eu assoprar suas feridas,
vamos criar uma linda história para a sua cicatriz.
Me abraça, fica um pouco no meu peito,
para tudo dá-se um jeito,
sobreviva num suspiro, nem que seja por um triz.
Tudo o que for preciso pra ser feliz.
deixa eu assoprar suas feridas,
vamos criar uma linda história para a sua cicatriz.
Me abraça, fica um pouco no meu peito,
para tudo dá-se um jeito,
sobreviva num suspiro, nem que seja por um triz.
Tudo o que for preciso pra ser feliz.
Dias em que se precisa escrever
"Como é bom viajar
Viagem é facilitar a transcendência, diria o conceito
Viagem é facilitar a expansão da alma, diria o místico
Viagem é locomoverse, diria o sético
Mais eu já diria, como qualquer uma das minhas próprias personagens,que viagem...
É remédio, se é que remédio é bom
Que viagem é liberdade, se é que liberdade é bom
Que é conhecimento... ahhh, conhecer é sempre bom! Ou não!
Bem, se é que conhecer é bom então!
Pensa por mim leitor, sou um mero clown e na clownesquianidade citarei e você pensa:
Viajar é se afastar (isso é bom?)
Viajar é refletir (isso é bom?)
Se ocupar, se organizar, se programar ou não se programar de maneira alguma
Deixar um pouco de si pra trás... e a volta?
Tentar achar que volta oque ficou?
Perceber que era melhorar lá fora?
Perceber que era melhor quando você pudia-se fingir ser quem se quisesse?
Perceber que era melhor quando diferente do que você realmente vive, diferente de você?
Assim.. na boa: sem querer mencionar nenhuma dificuldade absurdaaaa de pensamento, to nem falando de guestault (é assim que se escreve?)...
tipo assim, a pergunta é a seguinte:
Você ta bem consigo mesmo?"
Visão da DrA.mar sobre o clown Gema Generosa num estudo psicológico
Viagem é facilitar a transcendência, diria o conceito
Viagem é facilitar a expansão da alma, diria o místico
Viagem é locomoverse, diria o sético
Mais eu já diria, como qualquer uma das minhas próprias personagens,que viagem...
É remédio, se é que remédio é bom
Que viagem é liberdade, se é que liberdade é bom
Que é conhecimento... ahhh, conhecer é sempre bom! Ou não!
Bem, se é que conhecer é bom então!
Pensa por mim leitor, sou um mero clown e na clownesquianidade citarei e você pensa:
Viajar é se afastar (isso é bom?)
Viajar é refletir (isso é bom?)
Se ocupar, se organizar, se programar ou não se programar de maneira alguma
Deixar um pouco de si pra trás... e a volta?
Tentar achar que volta oque ficou?
Perceber que era melhorar lá fora?
Perceber que era melhor quando você pudia-se fingir ser quem se quisesse?
Perceber que era melhor quando diferente do que você realmente vive, diferente de você?
Assim.. na boa: sem querer mencionar nenhuma dificuldade absurdaaaa de pensamento, to nem falando de guestault (é assim que se escreve?)...
tipo assim, a pergunta é a seguinte:
Você ta bem consigo mesmo?"
Visão da DrA.mar sobre o clown Gema Generosa num estudo psicológico
Assim seja
Se for para ser feliz, seja, nem que for um pouco mais de mim; sem ser eu, sem deixar de ser você.
Sejamos o carinho!
E o aprendizado!
Busquemos o equilíbrio...
e o bem.
Busquemos conviver,
o que há de bom em mim,
com Tudo que há de bom em você!
Amor, Amém.
Sejamos o carinho!
E o aprendizado!
Busquemos o equilíbrio...
e o bem.
Busquemos conviver,
o que há de bom em mim,
com Tudo que há de bom em você!
Amor, Amém.
Letras corporais
Palavras prolongam-se em ondas até os dedos
Pés e palmas pintam movimentos inquietos em uma tela, com cores vivas e vibrantes
A humidade que escorre, se esconde em terra firma, onde se sola
Fluidez comovente, irritante, algo livre como a infância, faz-me devagar em devaneios e reflexões
Ele diz fome, diz dor, precisa ser mais conhecido, mostra-se sempre inesplanado pois não se limita, nosso pobre corpo descuidado
E hoje, artistas humanizam o vácuo com sons, preenchem-nos de ritmos, luzes e gestos, quebram o movimento que além de cíclico e reto, lembra-me aposentada, de péssimas escolhas passadas
Seus pés, seguros ao chão, suas asas presas somente ao vento, me ensurdecem lindamente
Essa é a coreografia de quem diz não saber dançar, decorar os movimentos de milhares de palavras, de uma ou mais línguas, de tantas e tantas posições de língua, em tantos e tantos passos, traços, vírgulas e acentos, sentados, ou viajando, andando de lado á lado.
De qualquer forma, pode-se nada dizer de uma boa maneira, que tudo torna-se-á belo!
Pés e palmas pintam movimentos inquietos em uma tela, com cores vivas e vibrantes
A humidade que escorre, se esconde em terra firma, onde se sola
Fluidez comovente, irritante, algo livre como a infância, faz-me devagar em devaneios e reflexões
Ele diz fome, diz dor, precisa ser mais conhecido, mostra-se sempre inesplanado pois não se limita, nosso pobre corpo descuidado
E hoje, artistas humanizam o vácuo com sons, preenchem-nos de ritmos, luzes e gestos, quebram o movimento que além de cíclico e reto, lembra-me aposentada, de péssimas escolhas passadas
Seus pés, seguros ao chão, suas asas presas somente ao vento, me ensurdecem lindamente
Essa é a coreografia de quem diz não saber dançar, decorar os movimentos de milhares de palavras, de uma ou mais línguas, de tantas e tantas posições de língua, em tantos e tantos passos, traços, vírgulas e acentos, sentados, ou viajando, andando de lado á lado.
De qualquer forma, pode-se nada dizer de uma boa maneira, que tudo torna-se-á belo!
Calos
À parte, meus 18 anos, sem dúvida época de calejar
Indago se o vazio deles é menor que o meu, enquanto faço-me crescer envolta em perguntas e questionamentos.
Venço a cada dia que ao mirar o espelho, vejo risonha e descuidada face.
Expande meu peito poder te fazer rir, engrandece qualquer existência poder fazer chorar.
Minha alma voa de mãos dadas com a arte,
meu espírito transcende, e meu corpo se constrói se desfazendo em lágrimas.
Bailarina reumática, sozinha e ocupada, de alta voltagem e rapidez, para que não se sinta a dor de não saber, de nunca ou já não mais, poder...
Após certo tempo, até mesmo meus textos adotaram novos significados, achei coisas óbvias em trechos ocultos, coisas das quais eu já fora avisada, todavia, agora, fui eu quem as encontrei, sou eu quem tento me encontrar.
Indago se o vazio deles é menor que o meu, enquanto faço-me crescer envolta em perguntas e questionamentos.
Venço a cada dia que ao mirar o espelho, vejo risonha e descuidada face.
Expande meu peito poder te fazer rir, engrandece qualquer existência poder fazer chorar.
Minha alma voa de mãos dadas com a arte,
meu espírito transcende, e meu corpo se constrói se desfazendo em lágrimas.
Bailarina reumática, sozinha e ocupada, de alta voltagem e rapidez, para que não se sinta a dor de não saber, de nunca ou já não mais, poder...
Após certo tempo, até mesmo meus textos adotaram novos significados, achei coisas óbvias em trechos ocultos, coisas das quais eu já fora avisada, todavia, agora, fui eu quem as encontrei, sou eu quem tento me encontrar.
Equilíbrio
Cavalos Marinhos cavalgam com os peixes, junto aos corais.
Coram-me a face de vergonha, são sensíveis, delicados, mesmo selvagens e indomáveis.
O trote e a estaticidade revelam-me os melhores equilibrístas, sempre em uma perna só.
Sem cercas, cercados pacificamente de água por todos os lados.
Meu segredo, uma busca, equilíbrio terrestre, marinho.
Coram-me a face de vergonha, são sensíveis, delicados, mesmo selvagens e indomáveis.
O trote e a estaticidade revelam-me os melhores equilibrístas, sempre em uma perna só.
Sem cercas, cercados pacificamente de água por todos os lados.
Meu segredo, uma busca, equilíbrio terrestre, marinho.
16/08/09
Hoje, o Casulo morreu.
Não deu tempo de vê-lo novamente, não deu tempo de ver-te, borboleta.
Me sinto relapsa, sinto saudades. Me sinto culpada.
Se eu não tivesse aberto mão de um sonho, teria convivido muito mais com esse amado.
Não só com ele, abri mão de todos vocês.
Me sinto egoísta, vê-lo seria saciar a minha saudade, e sinto apenas isso...
Não me culpo por não alterar o acidente, ou por não pensar na diferença de segundos que culminou no teu corpo presso nas ferragens...
Sei que você está melhor.
Não deu tempo de vê-lo novamente, não deu tempo de ver-te, borboleta.
Me sinto relapsa, sinto saudades. Me sinto culpada.
Se eu não tivesse aberto mão de um sonho, teria convivido muito mais com esse amado.
Não só com ele, abri mão de todos vocês.
Me sinto egoísta, vê-lo seria saciar a minha saudade, e sinto apenas isso...
Não me culpo por não alterar o acidente, ou por não pensar na diferença de segundos que culminou no teu corpo presso nas ferragens...
Sei que você está melhor.
Suas palavras me calaram profundamente
Que nenhuma palavras seja bela apenas, sem cumprir sua função.
Espero que nenhum efêmero seja fulgaz, pois, é por meio de tais expressões que tento me fazer entender.
Medo, e além do medo, o fator intrigante, e além da intriga, a platonicidade, e sim, não sei como levá-lo a habitar dentro de mim, por caminhos que seu nome não conhece e temo, não saber voltar, o coração.
Concordo, viver, não mais apenas existir.
Esse então, o último dentre todos os outros.
Eis aqui, neste lugar...
fim.
Espero que nenhum efêmero seja fulgaz, pois, é por meio de tais expressões que tento me fazer entender.
Medo, e além do medo, o fator intrigante, e além da intriga, a platonicidade, e sim, não sei como levá-lo a habitar dentro de mim, por caminhos que seu nome não conhece e temo, não saber voltar, o coração.
Concordo, viver, não mais apenas existir.
Esse então, o último dentre todos os outros.
Eis aqui, neste lugar...
fim.
Se eu fosse feiticeira, contra mim estaria o feitiço.
Tenho perdido as palavras que antes habitavam em mim.
Um certo desapego parece ter corrompido minh´alma.
Já não mais difere-se alma de espírito, porém o último
ainda aparenta elevar-se quando sinto uma estranha proteção.
Não entendo a força de um mitológico arqueiro,
-És mesmo real infame entre os humanos?
Sei que tenho esquivado por muito tempo,
Inebriando-me em meio a feitiços e nevoeiros.
A curiosidade intrigante é a mesma que despertará discórdia entre irmãs.
Triste ambiguidade do destino.
Quão impossível é a tarefa de se desfazer?
Quão inútil é a tentativa de dar uma chance a razão?
Só por mais essa vez...
como é duro não poder te fazer viver, carícia plena e platônica, acalanto para o meu peito.
Um certo desapego parece ter corrompido minh´alma.
Já não mais difere-se alma de espírito, porém o último
ainda aparenta elevar-se quando sinto uma estranha proteção.
Não entendo a força de um mitológico arqueiro,
-És mesmo real infame entre os humanos?
Sei que tenho esquivado por muito tempo,
Inebriando-me em meio a feitiços e nevoeiros.
A curiosidade intrigante é a mesma que despertará discórdia entre irmãs.
Triste ambiguidade do destino.
Quão impossível é a tarefa de se desfazer?
Quão inútil é a tentativa de dar uma chance a razão?
Só por mais essa vez...
como é duro não poder te fazer viver, carícia plena e platônica, acalanto para o meu peito.
Minha carona
Ele empurrava a bicicleta, eu caminhava.
Me permiti abrir o livro que guardo no peito, me permiti ser conhecida.
Benefício da dúvida? Nem lembrei que isso existe.
Um rosto tão... tão... sei lá!
"-Moro aqui perto".
ELE.
Seus textos, tão ritmados! Entendo mais de seus textos que de seus olhos.
Sua inspiração, paixão que seria como um combustível.
Achei algo em um dos textos, algo raro, realmente raro. Caráter e amor.
Coisas que misturadas as agapicidades da minha alma, geraram uma poção de afinidade.
E em meio a tudo isso, todos os desencontros e pessimismos, todos os "flip"´s e "cuide-se"´s.
Mas acima disso,
ELE.
"-A gente se vê..."
Me permiti abrir o livro que guardo no peito, me permiti ser conhecida.
Benefício da dúvida? Nem lembrei que isso existe.
Um rosto tão... tão... sei lá!
"-Moro aqui perto".
ELE.
Seus textos, tão ritmados! Entendo mais de seus textos que de seus olhos.
Sua inspiração, paixão que seria como um combustível.
Achei algo em um dos textos, algo raro, realmente raro. Caráter e amor.
Coisas que misturadas as agapicidades da minha alma, geraram uma poção de afinidade.
E em meio a tudo isso, todos os desencontros e pessimismos, todos os "flip"´s e "cuide-se"´s.
Mas acima disso,
ELE.
"-A gente se vê..."
Sendo levada pelos meus pés a Roma, e pela minha mente... a lugar nenhum. Depois de tanto tempo, agora sim, cheguei a Never Land.
Eu me encontrei andando, fugída, sob luzes artificiais.
E quando eu olhei para os postes, os vi iluminados e iluminando, eles me fizeram não perceber que o sol já tinha partido, que já estava anoitecendo e eu continuava escrevendo em movimento.
Andando por caminhos velhos, de maneira diferente.
Sem probabilidade de alguém um dia, em qualquer século, dar os mesmos passos escrevendo as mesmas palavras. Até eu mesma, no meu próprio caminho, cometendo os meus erros primarios provavelmente, não darei os mesmos passos, escrevendo as mesmas palavras.
Passou a ré-volta.
E quando eu olhei para os postes, os vi iluminados e iluminando, eles me fizeram não perceber que o sol já tinha partido, que já estava anoitecendo e eu continuava escrevendo em movimento.
Andando por caminhos velhos, de maneira diferente.
Sem probabilidade de alguém um dia, em qualquer século, dar os mesmos passos escrevendo as mesmas palavras. Até eu mesma, no meu próprio caminho, cometendo os meus erros primarios provavelmente, não darei os mesmos passos, escrevendo as mesmas palavras.
Passou a ré-volta.
"Correndo contra a maré, só pra exercitar".
Textos, deixei de lê-los para não querer modificá-los
Paixões, deixei de imaginá-las para não encontrar impecílios
Amigos, deixei de me aproximar porque sou covarde
Planos, acho que os procuro, os faço e desfaço, mas deixei de ter sonhos para não precisar escolher entre eles
Tenho que mudar, mas não penso em cidades ou penso até demais, assim não me encontro com o tédio, comigo mesma.
Paixões, deixei de imaginá-las para não encontrar impecílios
Amigos, deixei de me aproximar porque sou covarde
Planos, acho que os procuro, os faço e desfaço, mas deixei de ter sonhos para não precisar escolher entre eles
Tenho que mudar, mas não penso em cidades ou penso até demais, assim não me encontro com o tédio, comigo mesma.
O culpado não esta no texto.
E se eu for morrer um pouco mais pra lá
Tenho medido tantas onças de tristeza no meu peito
Sem saber como agir com minhas próprias manias, com meu próprio carater
Não me vejo mais em lugar nenhum
Você pode por favor soltar as correntes das minhas pernas?
Me deixem morrer um pocumais pra lá
Alguém pede pra ela soltar do tronco minha mãos?
Estou completamente cega de medo
Todo mundo viu a minha falta de vergonha em pedir um pouco de carinho
Mas aquela não era eu
Eu vim te ver
E me encontrei com a última coisa que eu queria
Foi você quem sorriu um beijo pra mim
Posso pedir um abraço?
Vai ser muito ruim dizer que alguem quebrou seu coração?
Vai ser muito ruim dizer que alguém ganhou seu coração? Ou algum lugar comum desses?
É que vou ficar longe do eu finjo não querer, para voltar para tudo o que eu não quero, mesmo que o que eu sei querer, mora onde eu não quero ficar, por que eu não quero lugar nenhum, ou nada, ou não.
O que se faz quando não se quer ficar mais em lugar nenhum?
Quando não se quer ver ninguem
Quando se é covarde pra morrer
Quando não se acredita mais em nada
Ninguem escutou meu grito mudo
Aqui tem tanta irresponsábilidade
E um qualquer me pergunta se eu sou feliz, e eu não tive palavras para responder, não achei um jeito pra dizer que não.
Eu não tive palavras quando me disseram que eu estava linda
Eu não tenho mais alma pra responder quando estão com saudade
Eu estou sem coração, não falo de lugar comum, falo de pulso
E só agora começou a doer
Eu não sei mais medir paixão
Já fazem tantas horas que eu sonho com o que eu não vou viver
Vida que ele leva com ela
E ela leva ele pra onde eu não posso ver
E já que ele já não estava, pois o vento tinha a levado
Ele inconcientemente me levou
Eu fui
Nós voltamos e já voltamos como estranhos
Mas eu não consegui não ir de novo
Ele desistiu de ir comigo, ou lembrou que não podia mais
Eu fiquei sozinha
Ele foi, mesmo sem ela, para o lugar deles
Mesmo sem ela
Ele foi
Durmiu
Acordou
Me viu
e ainda eramos estranhos, ainda somos
Ele nem imagina que eu já o conheço tanto
De tanto que eu o vejo quando eu fecho os olhos
Sem amor nenhum
Odeio quem chama isso de paixão
Por que nele, o fogo, não tem chama alguma
É mentira que eu não queria ter ido, eu quiz
Mas eu queria muito mais que isso tudo fosse como o nosso lugar
Ir-real
Mas que bom que você voltou pra onde ela te deixou e você nunca deveria ter saído
Nós démos um nó
Mas não é seguro me seguir
ou coisa parecida, do mesmo tipo
Ninguem vai saber de nada
Mas eu sei
Ela não voltou pra ele, mas provavelmente vão voltar para o primeiro lugar, onde eu não conheço, e construir uma família, que eu não conheço, e não mais os conhecerei. Verdade, nunca conheci ela. Mas ele viu ela em mim, e eu vi alguém, uma flor, nele.
Tenho medido tantas onças de tristeza no meu peito
Sem saber como agir com minhas próprias manias, com meu próprio carater
Não me vejo mais em lugar nenhum
Você pode por favor soltar as correntes das minhas pernas?
Me deixem morrer um pocumais pra lá
Alguém pede pra ela soltar do tronco minha mãos?
Estou completamente cega de medo
Todo mundo viu a minha falta de vergonha em pedir um pouco de carinho
Mas aquela não era eu
Eu vim te ver
E me encontrei com a última coisa que eu queria
Foi você quem sorriu um beijo pra mim
Posso pedir um abraço?
Vai ser muito ruim dizer que alguem quebrou seu coração?
Vai ser muito ruim dizer que alguém ganhou seu coração? Ou algum lugar comum desses?
É que vou ficar longe do eu finjo não querer, para voltar para tudo o que eu não quero, mesmo que o que eu sei querer, mora onde eu não quero ficar, por que eu não quero lugar nenhum, ou nada, ou não.
O que se faz quando não se quer ficar mais em lugar nenhum?
Quando não se quer ver ninguem
Quando se é covarde pra morrer
Quando não se acredita mais em nada
Ninguem escutou meu grito mudo
Aqui tem tanta irresponsábilidade
E um qualquer me pergunta se eu sou feliz, e eu não tive palavras para responder, não achei um jeito pra dizer que não.
Eu não tive palavras quando me disseram que eu estava linda
Eu não tenho mais alma pra responder quando estão com saudade
Eu estou sem coração, não falo de lugar comum, falo de pulso
E só agora começou a doer
Eu não sei mais medir paixão
Já fazem tantas horas que eu sonho com o que eu não vou viver
Vida que ele leva com ela
E ela leva ele pra onde eu não posso ver
E já que ele já não estava, pois o vento tinha a levado
Ele inconcientemente me levou
Eu fui
Nós voltamos e já voltamos como estranhos
Mas eu não consegui não ir de novo
Ele desistiu de ir comigo, ou lembrou que não podia mais
Eu fiquei sozinha
Ele foi, mesmo sem ela, para o lugar deles
Mesmo sem ela
Ele foi
Durmiu
Acordou
Me viu
e ainda eramos estranhos, ainda somos
Ele nem imagina que eu já o conheço tanto
De tanto que eu o vejo quando eu fecho os olhos
Sem amor nenhum
Odeio quem chama isso de paixão
Por que nele, o fogo, não tem chama alguma
É mentira que eu não queria ter ido, eu quiz
Mas eu queria muito mais que isso tudo fosse como o nosso lugar
Ir-real
Mas que bom que você voltou pra onde ela te deixou e você nunca deveria ter saído
Nós démos um nó
Mas não é seguro me seguir
ou coisa parecida, do mesmo tipo
Ninguem vai saber de nada
Mas eu sei
Ela não voltou pra ele, mas provavelmente vão voltar para o primeiro lugar, onde eu não conheço, e construir uma família, que eu não conheço, e não mais os conhecerei. Verdade, nunca conheci ela. Mas ele viu ela em mim, e eu vi alguém, uma flor, nele.
Saudade de ter essa paixão
Você nunca para de aprender...
aprende com o sorrir e com o sofrer,
canta pra chorar, encanta com o olhar,
transforma oque tocar, ensina e aprende,
conquista e me prova que você só sabe amar.
aprende com o sorrir e com o sofrer,
canta pra chorar, encanta com o olhar,
transforma oque tocar, ensina e aprende,
conquista e me prova que você só sabe amar.
Amor, amei.
...e quem diria que aquele adeus era o último gesto, do último dia, e qual poeta preveu que entre nós não existiria mais poesia, e qual abraço meu você não achou sincero? E qual lágrima minha não foi em vão, só para o teu esmero. Eu não sinto saudades dos velhos, pois neles eu me congelei, e sem reação aqui te espero, quem sabe voltar de onde eu errei... Amor, amei...
Correntes passadas
Vamos lá,vamos viver o que restou
Erguer a cabeça apenas para sentir o vento em nossas nucas
Agir como se nada tivesse acontecido;
Como se nossas vidas não estivessem cruzadas e nossos corações entrelaçados
Nossa mente totalmente mútua
Seremos arautos do tempo, se não pararmos de mentir a nós mesmos
Mentes enganadas com corações abertos
Estruturas abaladas complicando vidas simples
Abandonando esperanças
Não amando o nosso amor, não sentindo o sentimento
O meu prazer, não mais prazeroso
Estou sem sentidos e tua vida com um sentido incoerente
Duas vidas em uma corrente...são apenas elos de ilusão.
Mais um de outro tempo, muitos segundos atrás, ne tantos minutos passados, horas, dias, semanas e meses corridos
Como um cavalo de corrida
Como várias outras coisas, nem sei por quantos mais textos continuarei expondo meu jardim da infância
Eu sei
Abusada.
Erguer a cabeça apenas para sentir o vento em nossas nucas
Agir como se nada tivesse acontecido;
Como se nossas vidas não estivessem cruzadas e nossos corações entrelaçados
Nossa mente totalmente mútua
Seremos arautos do tempo, se não pararmos de mentir a nós mesmos
Mentes enganadas com corações abertos
Estruturas abaladas complicando vidas simples
Abandonando esperanças
Não amando o nosso amor, não sentindo o sentimento
O meu prazer, não mais prazeroso
Estou sem sentidos e tua vida com um sentido incoerente
Duas vidas em uma corrente...são apenas elos de ilusão.
Mais um de outro tempo, muitos segundos atrás, ne tantos minutos passados, horas, dias, semanas e meses corridos
Como um cavalo de corrida
Como várias outras coisas, nem sei por quantos mais textos continuarei expondo meu jardim da infância
Eu sei
Abusada.
De Laranjeira à Maracujá, flores.
Que de uma flor baiana, uma flor de liz, uma flor de ibisco;
As vezes uma flor triste, mas uma que te dê indícios...
Uma daquelas que te rodeiam e pedem para te consolar,
e que mesmo sem você saber, elas sempre estarão lá.
Se não te lembras, feche os olhos, escute o sábio mar,
ou grite o nome de um amigo e vejam sempre ao sol,
A FLOR DESABROCHAR...
Feito para uma amiga, que como todas, seguiu seu rumo.
Nem ao menos sei onde está, lapso meu.
Falta de caprixo e cuidado, bem típico da contradição, já que dizem que eu exalo algo que para mim, FEDE.
E de tudo, o que resta é o que sempre sobra, laços de alma.
As vezes uma flor triste, mas uma que te dê indícios...
Uma daquelas que te rodeiam e pedem para te consolar,
e que mesmo sem você saber, elas sempre estarão lá.
Se não te lembras, feche os olhos, escute o sábio mar,
ou grite o nome de um amigo e vejam sempre ao sol,
A FLOR DESABROCHAR...
Feito para uma amiga, que como todas, seguiu seu rumo.
Nem ao menos sei onde está, lapso meu.
Falta de caprixo e cuidado, bem típico da contradição, já que dizem que eu exalo algo que para mim, FEDE.
E de tudo, o que resta é o que sempre sobra, laços de alma.
Sei lá...
Toda vez que paro de agir e começo a pensar, eu consigo lembrar que ainda vale a pena.
Palavras difíceis são essas de dizer, pois não é possível colocá-las em prática, principalmente quando você mesma se impede para não ser atingida e sofrer mais. Mas ainda assim, com ilusões e alusões quebradas, consigo diferenciar o que é um sonho e o que é o mínimo de se esperar. O mínimo é ser feliz, e o resto contarei quando deixar-me em paz.
Não espero nada colocando meus pensamentos e vontades do dia-a-dia em um papel, pois com água, a tinta dissolvirá todas as recordações em forma de letras. Bem quando você as lerá de toda coração.
Lembro do começo de minha historia, onde meu próprio corpo me impedia, impedia a minha alegria, e o meu amor, de voar...
Texto sem data de nascimento.
Primeiro do lote "VELHO".
Palavras difíceis são essas de dizer, pois não é possível colocá-las em prática, principalmente quando você mesma se impede para não ser atingida e sofrer mais. Mas ainda assim, com ilusões e alusões quebradas, consigo diferenciar o que é um sonho e o que é o mínimo de se esperar. O mínimo é ser feliz, e o resto contarei quando deixar-me em paz.
Não espero nada colocando meus pensamentos e vontades do dia-a-dia em um papel, pois com água, a tinta dissolvirá todas as recordações em forma de letras. Bem quando você as lerá de toda coração.
Lembro do começo de minha historia, onde meu próprio corpo me impedia, impedia a minha alegria, e o meu amor, de voar...
Texto sem data de nascimento.
Primeiro do lote "VELHO".
Mente
Eu tenho olhos grandes, então eu vejo o mundo de um modo diferente. Tenho boca pequena, mas quando olham para a minha face, esperam um grande sorriso.
Desde que eu nasci uma menina pequena, tenho um grande coração, com grandes dores e pequenos.
Pequenos...Tornem-se real... por favor... tornem-se real.
As flores me lembram das melhores coisas do meu passado, e de algumas coisas que quero esquecer. Por favor confie em mim. Diga-me palavras doces e faça o meu coração chorar.
Você pode perceber algo mágico nesse lugar típico de acidentes, que sempre me parece ser meu único lar, meu lugar próprio...minha mente.
Texto adaptado do inglês, escrito há uns cinco ou seis anos atrás.
Desde que eu nasci uma menina pequena, tenho um grande coração, com grandes dores e pequenos.
Pequenos...Tornem-se real... por favor... tornem-se real.
As flores me lembram das melhores coisas do meu passado, e de algumas coisas que quero esquecer. Por favor confie em mim. Diga-me palavras doces e faça o meu coração chorar.
Você pode perceber algo mágico nesse lugar típico de acidentes, que sempre me parece ser meu único lar, meu lugar próprio...minha mente.
Texto adaptado do inglês, escrito há uns cinco ou seis anos atrás.
''Esperança das estrelas''
Faz muito tempo que eu não te escrevo, ficaram velhas todas as notícias que descansam em minha mente.
Tornei-me um lugar comum, repouso de idéias idosas.
Azilo de ideais ultrapassados.
Texto de uma carta escrita em 2000 e 3.
Tornei-me um lugar comum, repouso de idéias idosas.
Azilo de ideais ultrapassados.
Texto de uma carta escrita em 2000 e 3.
Voltando a postar minha contemporâniedade
Sofri um tranco, foi ontem a noite. Quando eu pensava só estar assistindo um filme, procurei o filme mais tolo que podia. Estava precisando me alienar, confesso! Foi de propósito e não deu certo. Pra começar, foi um velhinho que me atendeu...
Ele sabia o que estava fazendo! Eu tenho certeza!... ainda pego esse velhinho!
-Senhor, entre esses três qual é o, tipo... o melhor sabe, hoje é sexta... não é pra mim!
-Nenhum deles filha, leva esse! Acabou de chegar, você será a segunda a assistí-lo.
E foi bem assim que ele me entregou um DVD, em uma caixa verde-limão!
Agora me diz! Eu conheço as caixinhas daquela locadora. E são todas pretas! E mais... todas têm o nome de lá! Essa não tinha, era simplesmente uma caixa verde-limão.
Não teve trailers, foi assim... sem preliminares! Praticamente um stupro (com "s" mudo sim! Só pra lembrar Stouro), foi assim, que eu mesma, me explodi.
Rolei, rolei a noite inteira... foi quando percebi que eu conhecia todos os personagens! Até mesmo algumas falas. Quase de manhã que eu percebi, que minha boca, sozinha, repetia algumas frases, acompanhava certas coisas que eu mesma, nem percebi!
Quando eles estavam todos molhados, cansados, ao chão... era eu quem respirava mais forte, com as coxas contraídas.
Enquanto eu rolava, decidi levantar e confesso novamente que me demorou uns quize minutos para conseguir controlar minhas pernas, elas já não fazim parte do eu.
Fui ao banheiro, sentei no vaso, foi quando eu percebi que a tampa estava fechada.
Decidi, porém, não levantar.
Demoraria muito...
Fiquei ali, abri gavetas, acendi uma luz... tudo sentada, na verdade o dedão do meu pé se movimentava sem que eu visse, eu só via a gaveta aberta e a luz acesa.
Sem esmalte algum, ele se esticava e beliscava a torneira.
Foi quando eu percebi que a água escorria e levantei em um pulo! e...
Fechei.
Já basta tudo o que me cobram, menos uma gota para a conta... então é melhor apagar a luz.
Mas você entende? Já tava tudo tão escuro, não seria aquele feixe que me faria sentir mais segura, mais... como eu não vou apagar...
É melhor ligar denovo a torneira.
Ri sozinha, puro ego!
Eu só não queria que o meu dedão agisse antes que eu. Ciúmes.
Mas já que a gaveta tava aberta, e pra gaveta ninguém liga... decidi pegar um alicate.
Hahahaha, calma. Dessa vez fui eu que peguei!
Com a mão.
Mas como nada, nada! Doía mais que minha mente, nem minha cabeça, nem meu coração. Alíais, isso seria loucura e muito romântico.
Como nada doía mais, era melhor mudar de foco, então eu peguei o alicate e enfiei do lado da minha unha.
Depois disso eu jurava que tinha visto uma cuticula incravada, mas cuticula incravada, é só mais uma desculpa para que as mulheres se aliviem, se cortem... aquela dor, que coisa estranha, muita vezes é o único sentimento real que elas têm.
Furei! Furei mesmo, agora alí doía mais...
Na verdade não. Porque quando eu acordei, o pesadelo chegou primeiro pra me dar "Bom diaa!", só depois veio o sangue.
Eu quiz levantar, eu juro que quiz...
Foi quando eu lembrei do cara do filme, do velho, do suor... descobri sozinha quem tinha assistido antes de mim...
eu.
Bom, na verdade foi meu coreógrafo, daí fui eu! Eu assisti enquanto ele me contava, eu via os movimentos, os sentimentos e a música. Ela era visível pra mim.
E quando eu vi denovo, me perguntei:
Sua idioooooota sado-masoquiiiiistaa! Ta se torturaaando, é? Sua troxa!
Tá, eu sei que isso não é bem uma pergunta. Desculpa, não foi a intenção.
Como eu acordei, não levantei, e já são 9 e 35 de sábado. Tenho várias opções:
voltar para a cama e assistir o filme de novo, como da primeira vez, de olho fechado, dançando sozinha, sentindo os personagens, e com um enredo familiar.
A outra opção é ir comer feijoada na casa da minha avó, desistir dessa idiotice, e escutar alguém falando mal da minha vida.
No caso, essas duas podem se misturar um pouco, porque se acaso eu almoçar feijoada, e sem ninguém perceber, ir no banheiro e alimentar os peixes, vou continuar nessa idiotice ouvindo gente reclamar da minha vida.
Se eles soubessem o quanto eu já lamento tudo isso, não iam falar mais nada.
Não entendo como você faz, mesmo sem ter técnica, você faz, mesmo sem ter corpo, você faz, mesmo sobrando certas partes de corpo, você faz...mesmo sem ter sanidade, você faz, mesmo fora da normalidade, você faz, mesmo em tribulação, você faz, mesmo, é, eu não entendo.
Tá, agora alguem vai ler isso aqui, e dúvido que acrdita, que essa frase aí de cima, foi falada pra mim, e no filme, diversas vezes, com a mesma crase!
Depois que eu levantei, peguei uma maça (com a mão), liguei o computador (com o dedão), só vi fotos do meu filme, dos meus personagens, sendo que eles nem me conhecem. Vi gente que faz o que eu queria, sem pudor algum. Umas mulheres velhas, mais velhas que eu mas que começaram mais cedo, nuas! Calma, não é bem isso o que eu quero, quero dizer que o que eu quero fazer, elas fazem nuas! Velhas! Com carinha de sabesp ainda!
Nada contra o fornecimento de água, mais eu acho que foi isso que meu dedão lembrou quando ligou a torneira. Foi aí que eu percebi, tinha dedões em várias cenas... e o meu, tava puto comigo, porque ele, não estava lá. Porque eu, não estava lá.
E de tanto eu me cavar por dentro, um buraco tão fundo, ta confundindo minha mente. Meu olho fica piscando como a asinha de um beija-flor. Antes eu tivesse tantas cores, mas meu cílios preto, só serve pra cair no olho seco, e encomodar.
Pisca. Rápido.
Preciso de alguem para devolver o dvd, é só por causa disso que eu vim escrever.
Vou indo agora Bárbara, tenho que fechar a torneira um dia néh...
que saco, queria que tivesse ficado menor, é um saco ler texto grande. Deixa pra depois.
Lê, devolve o filme pra mim?
Não quero mais ver aquele povo todo dançando denovo. Eu quero fugir das minhas lembranças...
Por que alguma coisa dentro de mim fica dançando, e eu?
Vo lá comer comer feijão...
Ele sabia o que estava fazendo! Eu tenho certeza!... ainda pego esse velhinho!
-Senhor, entre esses três qual é o, tipo... o melhor sabe, hoje é sexta... não é pra mim!
-Nenhum deles filha, leva esse! Acabou de chegar, você será a segunda a assistí-lo.
E foi bem assim que ele me entregou um DVD, em uma caixa verde-limão!
Agora me diz! Eu conheço as caixinhas daquela locadora. E são todas pretas! E mais... todas têm o nome de lá! Essa não tinha, era simplesmente uma caixa verde-limão.
Não teve trailers, foi assim... sem preliminares! Praticamente um stupro (com "s" mudo sim! Só pra lembrar Stouro), foi assim, que eu mesma, me explodi.
Rolei, rolei a noite inteira... foi quando percebi que eu conhecia todos os personagens! Até mesmo algumas falas. Quase de manhã que eu percebi, que minha boca, sozinha, repetia algumas frases, acompanhava certas coisas que eu mesma, nem percebi!
Quando eles estavam todos molhados, cansados, ao chão... era eu quem respirava mais forte, com as coxas contraídas.
Enquanto eu rolava, decidi levantar e confesso novamente que me demorou uns quize minutos para conseguir controlar minhas pernas, elas já não fazim parte do eu.
Fui ao banheiro, sentei no vaso, foi quando eu percebi que a tampa estava fechada.
Decidi, porém, não levantar.
Demoraria muito...
Fiquei ali, abri gavetas, acendi uma luz... tudo sentada, na verdade o dedão do meu pé se movimentava sem que eu visse, eu só via a gaveta aberta e a luz acesa.
Sem esmalte algum, ele se esticava e beliscava a torneira.
Foi quando eu percebi que a água escorria e levantei em um pulo! e...
Fechei.
Já basta tudo o que me cobram, menos uma gota para a conta... então é melhor apagar a luz.
Mas você entende? Já tava tudo tão escuro, não seria aquele feixe que me faria sentir mais segura, mais... como eu não vou apagar...
É melhor ligar denovo a torneira.
Ri sozinha, puro ego!
Eu só não queria que o meu dedão agisse antes que eu. Ciúmes.
Mas já que a gaveta tava aberta, e pra gaveta ninguém liga... decidi pegar um alicate.
Hahahaha, calma. Dessa vez fui eu que peguei!
Com a mão.
Mas como nada, nada! Doía mais que minha mente, nem minha cabeça, nem meu coração. Alíais, isso seria loucura e muito romântico.
Como nada doía mais, era melhor mudar de foco, então eu peguei o alicate e enfiei do lado da minha unha.
Depois disso eu jurava que tinha visto uma cuticula incravada, mas cuticula incravada, é só mais uma desculpa para que as mulheres se aliviem, se cortem... aquela dor, que coisa estranha, muita vezes é o único sentimento real que elas têm.
Furei! Furei mesmo, agora alí doía mais...
Na verdade não. Porque quando eu acordei, o pesadelo chegou primeiro pra me dar "Bom diaa!", só depois veio o sangue.
Eu quiz levantar, eu juro que quiz...
Foi quando eu lembrei do cara do filme, do velho, do suor... descobri sozinha quem tinha assistido antes de mim...
eu.
Bom, na verdade foi meu coreógrafo, daí fui eu! Eu assisti enquanto ele me contava, eu via os movimentos, os sentimentos e a música. Ela era visível pra mim.
E quando eu vi denovo, me perguntei:
Sua idioooooota sado-masoquiiiiistaa! Ta se torturaaando, é? Sua troxa!
Tá, eu sei que isso não é bem uma pergunta. Desculpa, não foi a intenção.
Como eu acordei, não levantei, e já são 9 e 35 de sábado. Tenho várias opções:
voltar para a cama e assistir o filme de novo, como da primeira vez, de olho fechado, dançando sozinha, sentindo os personagens, e com um enredo familiar.
A outra opção é ir comer feijoada na casa da minha avó, desistir dessa idiotice, e escutar alguém falando mal da minha vida.
No caso, essas duas podem se misturar um pouco, porque se acaso eu almoçar feijoada, e sem ninguém perceber, ir no banheiro e alimentar os peixes, vou continuar nessa idiotice ouvindo gente reclamar da minha vida.
Se eles soubessem o quanto eu já lamento tudo isso, não iam falar mais nada.
Não entendo como você faz, mesmo sem ter técnica, você faz, mesmo sem ter corpo, você faz, mesmo sobrando certas partes de corpo, você faz...mesmo sem ter sanidade, você faz, mesmo fora da normalidade, você faz, mesmo em tribulação, você faz, mesmo, é, eu não entendo.
Tá, agora alguem vai ler isso aqui, e dúvido que acrdita, que essa frase aí de cima, foi falada pra mim, e no filme, diversas vezes, com a mesma crase!
Depois que eu levantei, peguei uma maça (com a mão), liguei o computador (com o dedão), só vi fotos do meu filme, dos meus personagens, sendo que eles nem me conhecem. Vi gente que faz o que eu queria, sem pudor algum. Umas mulheres velhas, mais velhas que eu mas que começaram mais cedo, nuas! Calma, não é bem isso o que eu quero, quero dizer que o que eu quero fazer, elas fazem nuas! Velhas! Com carinha de sabesp ainda!
Nada contra o fornecimento de água, mais eu acho que foi isso que meu dedão lembrou quando ligou a torneira. Foi aí que eu percebi, tinha dedões em várias cenas... e o meu, tava puto comigo, porque ele, não estava lá. Porque eu, não estava lá.
E de tanto eu me cavar por dentro, um buraco tão fundo, ta confundindo minha mente. Meu olho fica piscando como a asinha de um beija-flor. Antes eu tivesse tantas cores, mas meu cílios preto, só serve pra cair no olho seco, e encomodar.
Pisca. Rápido.
Preciso de alguem para devolver o dvd, é só por causa disso que eu vim escrever.
Vou indo agora Bárbara, tenho que fechar a torneira um dia néh...
que saco, queria que tivesse ficado menor, é um saco ler texto grande. Deixa pra depois.
Lê, devolve o filme pra mim?
Não quero mais ver aquele povo todo dançando denovo. Eu quero fugir das minhas lembranças...
Por que alguma coisa dentro de mim fica dançando, e eu?
Vo lá comer comer feijão...
Criar
INCRÍVEL!
Eu, em minha curta vida, fui capaz de achar vestígios de vida inteligente em meus primeiros anos que florescimento.
Mas não é bem essa a surpresa, em um CD, descascando, encontrei uma pasta chamada: textos velhos. Ri muito!
Se minha avó ainda me considera criança, e pessoas a parte, não conseguem imaginar o fato de que eu cresci, como esses textos podem ser antigos? Ou pior, velhos?
Detalhe, a maioria deles são saudosos e não preciso nem dizer que são melancólicos ao extremo!
Pequenas citações de saudade, últimos gestos, desistências, frustrações... como diriam algumas mulheres, -tô boba!
Um deles se chama: "Você nunca para de aprender", e por mais que eu concorde com esse título, essas lembranças parecem me assobrar! Será que eu não cresci mesmo? Relevando as rimas pobres do meu passado, que luto ao máximo para não repetir no presente, será que eu não evolui? Será que estou realmente em um conto de Clarice Lispector, e minha vida é um ciclo inacabavelmente mortal e alucinante?
E só agora percebi que "criar", é a palavra posterior a "postagem" no meu painel do blogger, não é por nada... só achei isso engraçado. Nunca pensei em mim, sendo capaz de criar... E continuo sem pensar. Quem sabe, reinventar? Acho que vou editar essa parte da minha conta para: desabafar.
Mesmo pasma, por alguns dias postarei somente o fruto do, no máximo, meus primeiros oito e treze anos de vida...
Eu, em minha curta vida, fui capaz de achar vestígios de vida inteligente em meus primeiros anos que florescimento.
Mas não é bem essa a surpresa, em um CD, descascando, encontrei uma pasta chamada: textos velhos. Ri muito!
Se minha avó ainda me considera criança, e pessoas a parte, não conseguem imaginar o fato de que eu cresci, como esses textos podem ser antigos? Ou pior, velhos?
Detalhe, a maioria deles são saudosos e não preciso nem dizer que são melancólicos ao extremo!
Pequenas citações de saudade, últimos gestos, desistências, frustrações... como diriam algumas mulheres, -tô boba!
Um deles se chama: "Você nunca para de aprender", e por mais que eu concorde com esse título, essas lembranças parecem me assobrar! Será que eu não cresci mesmo? Relevando as rimas pobres do meu passado, que luto ao máximo para não repetir no presente, será que eu não evolui? Será que estou realmente em um conto de Clarice Lispector, e minha vida é um ciclo inacabavelmente mortal e alucinante?
E só agora percebi que "criar", é a palavra posterior a "postagem" no meu painel do blogger, não é por nada... só achei isso engraçado. Nunca pensei em mim, sendo capaz de criar... E continuo sem pensar. Quem sabe, reinventar? Acho que vou editar essa parte da minha conta para: desabafar.
Mesmo pasma, por alguns dias postarei somente o fruto do, no máximo, meus primeiros oito e treze anos de vida...
Doutores do Bem
Atendimento personalizado, humano. Música, teatro, arte circense, e muito mais que vem ao coração, tudo isso porque rir, simplesmente, não é o melhor remédio.
Trabalho voluntário, amizade à primeira vista, pois o amor, para nós, é o melhor tratamento.
Nosso desejo é diagnosticar tudo aquilo de bom e saudável em cada enfermo, até mesmo dos enfermos de coração.
Chegamos para te escutar, ficamos lado a lado para te apoiar, e saímos para deixar toda a alegria possível. Partimos, deixando um recado:
-Voltaremos, mas esperamos que você não esteja mais aqui.
Sempre em treinamento de emoções, do riso ao choro. Queremos que todos saibam:
-Não importa quem você é, ou como você está... Nós já te amamos.
Somos amigos cristãos, e assim começa, um novo plantão médico, qualquer lugar é um consultório, e o amor será sempre paciente.
Visão:
Causar uma epidemia de amor, amizade e alegria, através de meios artísticos em geral.
Trabalho voluntário, amizade à primeira vista, pois o amor, para nós, é o melhor tratamento.
Nosso desejo é diagnosticar tudo aquilo de bom e saudável em cada enfermo, até mesmo dos enfermos de coração.
Chegamos para te escutar, ficamos lado a lado para te apoiar, e saímos para deixar toda a alegria possível. Partimos, deixando um recado:
-Voltaremos, mas esperamos que você não esteja mais aqui.
Sempre em treinamento de emoções, do riso ao choro. Queremos que todos saibam:
-Não importa quem você é, ou como você está... Nós já te amamos.
Somos amigos cristãos, e assim começa, um novo plantão médico, qualquer lugar é um consultório, e o amor será sempre paciente.
Visão:
Causar uma epidemia de amor, amizade e alegria, através de meios artísticos em geral.

Artesanato interior
A palavra agora é crise
A crise mundial de sensibilidade abala toda a economia
Falta parar, respirar, perceber, sentir, olhar
E olhar muito mais, pra fora
Muito mais pra fora
Sentir e sentir muito mais pra dentro
Muito mais intrínseco
Ser muito mais que ter e se for para estar
Estar com todos os cinco, ou com mais de cinco
Sentidos
Prestar atenção no Oriente, refletir sobre o Ocidente
Observar tanto o Norte como o Sul
Ser mais cordial que Cardeal, deixe isso para os pontos
A próxima palavra é reconstruir
O que vem depois de demolir
E além de começar do zero, começar vazio, sozinho, e bem
Para tudo isso, só tenho minhas próprias mãos
Preciso voltar para os moldes do Criador que procuro em mim todos os dias
Que procuro nos outros toda a semana
Tenho que me desfazer de todos os velhos Nós
Voltar a primeira crise, a que me faltou
Decidir dentre tantas e infinitas coisas, a que quero fazer por completo
Para ser completo, para ser somente uma
E ser bem feito
Quem sabe, sem ser sozinha
A crise mundial de sensibilidade abala toda a economia
Falta parar, respirar, perceber, sentir, olhar
E olhar muito mais, pra fora
Muito mais pra fora
Sentir e sentir muito mais pra dentro
Muito mais intrínseco
Ser muito mais que ter e se for para estar
Estar com todos os cinco, ou com mais de cinco
Sentidos
Prestar atenção no Oriente, refletir sobre o Ocidente
Observar tanto o Norte como o Sul
Ser mais cordial que Cardeal, deixe isso para os pontos
A próxima palavra é reconstruir
O que vem depois de demolir
E além de começar do zero, começar vazio, sozinho, e bem
Para tudo isso, só tenho minhas próprias mãos
Preciso voltar para os moldes do Criador que procuro em mim todos os dias
Que procuro nos outros toda a semana
Tenho que me desfazer de todos os velhos Nós
Voltar a primeira crise, a que me faltou
Decidir dentre tantas e infinitas coisas, a que quero fazer por completo
Para ser completo, para ser somente uma
E ser bem feito
Quem sabe, sem ser sozinha
Sem saber, na primeira pessoa do presente.
Tudo porque eu quebrei meu retrovisor.
Agora não prevejo ultrapassagem
Olhar no espelho não me dá mais coragem
Te desejei boa viagem
e tudo o que disse foi que a árvore se regenera
E nem ao menos sabe que foi por puro nervoso,
ansiedade de partir tentando esquecer,
que em meio a tantos cachorros,
o pior deles é você.
Agora não prevejo ultrapassagem
Olhar no espelho não me dá mais coragem
Te desejei boa viagem
e tudo o que disse foi que a árvore se regenera
E nem ao menos sabe que foi por puro nervoso,
ansiedade de partir tentando esquecer,
que em meio a tantos cachorros,
o pior deles é você.
Amarrando cachorro com linguiça
História Triste De Uma Praieira
Era o meu lindo jangadeiro
De olhos da cor verde do mar
Também como ele traiçoeiro
Mentiu-me tanto o seu olhar
Ele passava o dia inteiro
Longe nas águas a pescar
E eu intranqüila, o seu veleiro
Lá no horizonte a procurar
Mas quando a tarde escurecia
Um sino ouvia a repicar
A badalar a Ave Maria
Vi uma vela sobre o mar
Era o meu lindo jangadeiro
Em seu veleiro a regressar
E à praia o seu olhar primeiro
Buscava ansioso o seu olhar
Quando ditosa eu me sentia
Passava os dias a cantar
A ver se em breve escurecia
A hora feliz do seu voltar
Mas há na vida sempre um dia
Dia de sonho se acabar
Este me veio em que não via
O seu veleiro regressar
Não mais voltou o seu veleiro
Não mais o vi por sobre o mar
O seu olhar lindo e traiçoeiro
Não buscou mais o meu olhar
Por uma tarde alvissareira
O sino ouvi a repicar
Era o meu lindo jangadeiro
Que ia com outra se casar
Muita gente perguntou o porque dessa música:
Bem, tem algo nela que eu tambem não sei ao certo, mas marcou.
Minha Bisavó, já falecida com idade avançada, mesmo antes do ausaimer, cantarolava uma única música, História Triste de uma Praieira.
É engraçado pra mim imaginar quão antiga é essa letra, esses versos, essa poesia.
E quão lúgubre é o lugar do amor desde... sempre?
Para ela, mocinha roubada de um sítio aos 14 anos, por um homem que até então, foi seu marido a vida toda! Colhiam café, carpim o mato, e mais que qualquer outra mulher, tricotava os pontos mais perfeitos, laçava os minúsculos nós com muita habilidade, até os últimos dos dias sóbrios de seu aprendizado na terra. Italiana.
Essa foi a razão para que essa música me tocasse tão profundamente, sua voz que pouco ouvi cantando... cantarolando essa triste canção.
Era o meu lindo jangadeiro
De olhos da cor verde do mar
Também como ele traiçoeiro
Mentiu-me tanto o seu olhar
Ele passava o dia inteiro
Longe nas águas a pescar
E eu intranqüila, o seu veleiro
Lá no horizonte a procurar
Mas quando a tarde escurecia
Um sino ouvia a repicar
A badalar a Ave Maria
Vi uma vela sobre o mar
Era o meu lindo jangadeiro
Em seu veleiro a regressar
E à praia o seu olhar primeiro
Buscava ansioso o seu olhar
Quando ditosa eu me sentia
Passava os dias a cantar
A ver se em breve escurecia
A hora feliz do seu voltar
Mas há na vida sempre um dia
Dia de sonho se acabar
Este me veio em que não via
O seu veleiro regressar
Não mais voltou o seu veleiro
Não mais o vi por sobre o mar
O seu olhar lindo e traiçoeiro
Não buscou mais o meu olhar
Por uma tarde alvissareira
O sino ouvi a repicar
Era o meu lindo jangadeiro
Que ia com outra se casar
Muita gente perguntou o porque dessa música:
Bem, tem algo nela que eu tambem não sei ao certo, mas marcou.
Minha Bisavó, já falecida com idade avançada, mesmo antes do ausaimer, cantarolava uma única música, História Triste de uma Praieira.
É engraçado pra mim imaginar quão antiga é essa letra, esses versos, essa poesia.
E quão lúgubre é o lugar do amor desde... sempre?
Para ela, mocinha roubada de um sítio aos 14 anos, por um homem que até então, foi seu marido a vida toda! Colhiam café, carpim o mato, e mais que qualquer outra mulher, tricotava os pontos mais perfeitos, laçava os minúsculos nós com muita habilidade, até os últimos dos dias sóbrios de seu aprendizado na terra. Italiana.
Essa foi a razão para que essa música me tocasse tão profundamente, sua voz que pouco ouvi cantando... cantarolando essa triste canção.
Sentimentos sinestésicos
Mãos atadas
Vontade de estrangular
Encostar a cabeça no travesseiro
Querer trazer junto ao peito
Tentar sair de um abraço
Amor e ira, se apaixonar por viver completamente os sentidos, dói.
Vontade de estrangular
Encostar a cabeça no travesseiro
Querer trazer junto ao peito
Tentar sair de um abraço
Amor e ira, se apaixonar por viver completamente os sentidos, dói.
Raiva
Perdi uma postagem. Porisso parei, sou tonta em eletrônitos...
Tudo isso para antes do comentário: Finalmente!
Tudo isso para antes do comentário: Finalmente!
I´m a global shitizen
Como é chocante descobrir que em sua volta tudo não se passa de um ciclo, e sozinho é impossível quebrá-lo. Que os poucos amigos bípedes pensantes desparafusaram-se ao confrontar o sistema. E em pouco tempo, você estará sozinho, possuirá coisas demais e não será mais nada.
Pior ainda é perceber que a mudança se tornou utópica (e que essa palavra descontextualizada será repetida incansavelmente). Ser sincero a ponto de entender que as vezes, para sobreviver, é melhor se importar apenas com as coisas que te fazem bem, e criar novos mundos, ciclos, é irritante.
Veja, como mostrar a luz para a escuridão, se um exemplo puro é utópico. Se uma greve pura é utópica. Se a paz, dói tanto dizer, é tão... utópica. Já que para fazer, até mesmo a mais podre das lanternas, milhares de crianças sofrem na China.
Sim! Porque eu não estou falando na Paz espiritual, almática, ou sei lá, aquela conquistada nas nuvens do mais alto céu (utópico?).
Aliás, se até mesmo a salvação Cristã é individual, se todos pecamos, se ninguém é passivo de reflexão, se a reflexão traz a raiva, se tudo é tão distorcido, se a verdade é tão oculta: Como falar da paz social??? Porque falar de igualdade seria gozação.
Como ser poético sem ser crítico? Não temos mais como poetizar coisas belas por aqui!Então nada mais óbvio; É claro que a arte foi levada ao grotesco, é a única materia prima do poeta. Ou transporte-se para outra dimensão.
Alguns discordarão: -Mas ainda existem tantas coisas belas!
Pera aí!!!!!!!!!! Sou apenas eu que desconfio da palavra ainda?
A perda te é bela? Os raros exemplos daquilo que resta de leve e puro te bastam?
Exeções não te comovem? Pois a mim, fazem chorar!
-Platonifiquem o que sobrou da merda da nossa evolução!
É nojenta a valorização do último exemplar! Se a última árvore vai ser poesia, desmatem!
Se o último sorriso será belo, matem!
Suicidemo-nos!
Se a educação, a alimentação, a igualdade e a paz forem utópicas, por que tentar novamente?
Onde está a força braçal e bruta que resolveu nossos problemas? Onde as manifestações sangrentas impediram novos desastres? Onde está a sabedoria?
A resposta não seria previnir???
Porque enquanto no acomodamos na sala, nas escolas, eles mostram de várias maneiras que poder e dinheiro traz felicidade (E você inseto? É feliz com seu salário mínimo?), que politica é sinomino de corrupção (então é melhor se abster, neh?).
Ou deixem que o ciclo passe novamente pela repressão.
Você está tentando não perceber que eles tudo mascaram, até que volte a ditadura.
Pior ainda é perceber que a mudança se tornou utópica (e que essa palavra descontextualizada será repetida incansavelmente). Ser sincero a ponto de entender que as vezes, para sobreviver, é melhor se importar apenas com as coisas que te fazem bem, e criar novos mundos, ciclos, é irritante.
Veja, como mostrar a luz para a escuridão, se um exemplo puro é utópico. Se uma greve pura é utópica. Se a paz, dói tanto dizer, é tão... utópica. Já que para fazer, até mesmo a mais podre das lanternas, milhares de crianças sofrem na China.
Sim! Porque eu não estou falando na Paz espiritual, almática, ou sei lá, aquela conquistada nas nuvens do mais alto céu (utópico?).
Aliás, se até mesmo a salvação Cristã é individual, se todos pecamos, se ninguém é passivo de reflexão, se a reflexão traz a raiva, se tudo é tão distorcido, se a verdade é tão oculta: Como falar da paz social??? Porque falar de igualdade seria gozação.
Como ser poético sem ser crítico? Não temos mais como poetizar coisas belas por aqui!Então nada mais óbvio; É claro que a arte foi levada ao grotesco, é a única materia prima do poeta. Ou transporte-se para outra dimensão.
Alguns discordarão: -Mas ainda existem tantas coisas belas!
Pera aí!!!!!!!!!! Sou apenas eu que desconfio da palavra ainda?
A perda te é bela? Os raros exemplos daquilo que resta de leve e puro te bastam?
Exeções não te comovem? Pois a mim, fazem chorar!
-Platonifiquem o que sobrou da merda da nossa evolução!
É nojenta a valorização do último exemplar! Se a última árvore vai ser poesia, desmatem!
Se o último sorriso será belo, matem!
Suicidemo-nos!
Se a educação, a alimentação, a igualdade e a paz forem utópicas, por que tentar novamente?
Onde está a força braçal e bruta que resolveu nossos problemas? Onde as manifestações sangrentas impediram novos desastres? Onde está a sabedoria?
A resposta não seria previnir???
Porque enquanto no acomodamos na sala, nas escolas, eles mostram de várias maneiras que poder e dinheiro traz felicidade (E você inseto? É feliz com seu salário mínimo?), que politica é sinomino de corrupção (então é melhor se abster, neh?).
Ou deixem que o ciclo passe novamente pela repressão.
Você está tentando não perceber que eles tudo mascaram, até que volte a ditadura.
Minha Pequena F60
Quando ela sorri é um alívio
No ano, dois dias são só dela, mas em todos se dedica a assombrar a minha insônia, morando bem perto da minha consciência.
Quando nascemos, automaticamente nos incumbem uma promessa, a de ser incondicionalmente filhos, mesmo quando não se tem paiz.
Meu Deus
Quando ela só ri, tenho medo.
No ano, dois dias são só dela, mas em todos se dedica a assombrar a minha insônia, morando bem perto da minha consciência.
Quando nascemos, automaticamente nos incumbem uma promessa, a de ser incondicionalmente filhos, mesmo quando não se tem paiz.
Meu Deus
Quando ela só ri, tenho medo.
Hipocrisia
Quantos textos
Para a massa, embutidos e enlatados
Preciso de uma nutricionista
Ler e escrever não é saudável
Rápidos, por kilo ou pra viagem
Densos e em pó, ligths e diets
Preciso de um novo filtro para coá-los
Quando não é assim, toda manhã, costumam requentá-los.
Para a massa, embutidos e enlatados
Preciso de uma nutricionista
Ler e escrever não é saudável
Rápidos, por kilo ou pra viagem
Densos e em pó, ligths e diets
Preciso de um novo filtro para coá-los
Quando não é assim, toda manhã, costumam requentá-los.
Sarau de Feira
Bancas de palavras com infinitas variedades e variações
Só o poeta escolherá as certas
Outros se preocuparão com as melhores
E qual de nós ficará com a Xepa?
Utilizemo-nos do escambo, e das cascas, o adubo
De qualquer maneira reciclar, renovar e nunca deixar de adubar a terra.
Pratiquemo-nos uns aos outros
Experimente- se à si mesmo e o sabor de todas as frutas
Com sede busque as águas vivas, elas te transformarão
E então colheremos frutos.
Só o poeta escolherá as certas
Outros se preocuparão com as melhores
E qual de nós ficará com a Xepa?
Utilizemo-nos do escambo, e das cascas, o adubo
De qualquer maneira reciclar, renovar e nunca deixar de adubar a terra.
Pratiquemo-nos uns aos outros
Experimente- se à si mesmo e o sabor de todas as frutas
Com sede busque as águas vivas, elas te transformarão
E então colheremos frutos.
Paixão
Inspiro quando percebo que expiras.
Na tua ausência nem ao menos presto atenção em respirar
Desejar juventude
Pedir à Camões que me defina
Querer maturidade
Redescobrir Gregório
Quero tropeçar no meu sonho
Esbarrar em você
Quem és tu?
Na tua ausência nem ao menos presto atenção em respirar
Desejar juventude
Pedir à Camões que me defina
Querer maturidade
Redescobrir Gregório
Quero tropeçar no meu sonho
Esbarrar em você
Quem és tu?
Divisão por cor e plano.
Eles estão ilhados
Os outros estão cercados, mas sobem na ilha para se divertir, cheirar...
Comprar maconha
E eles descem para o seu sustento
Ou conspiram mas perto de Deus, em barracos apertados
Enquanto seus donos dormem.
O circo que todos temem em admitir pertencer.
Os outros estão cercados, mas sobem na ilha para se divertir, cheirar...
Comprar maconha
E eles descem para o seu sustento
Ou conspiram mas perto de Deus, em barracos apertados
Enquanto seus donos dormem.
O circo que todos temem em admitir pertencer.
Aborto para não sofrer.
Pequei e fui parida.
Como um susto caí do paraíso e quase que na mesma hora gritei de dor, o ar seco e que secava a minha pele, minhas vias que hoje são respiratórias me sufocavam e a luz me cegava, irritava as pálpebras pesadas de tão úmidas, que custavam a se abrir.
Depois de anos, já não lembro o que senti, mas finalmente entendi que o meu grito foi o horror de quem queria ter me abortado, meu choro foi o seu desespero.
Nunca mais voltei ao paraíso.
Como um susto caí do paraíso e quase que na mesma hora gritei de dor, o ar seco e que secava a minha pele, minhas vias que hoje são respiratórias me sufocavam e a luz me cegava, irritava as pálpebras pesadas de tão úmidas, que custavam a se abrir.
Depois de anos, já não lembro o que senti, mas finalmente entendi que o meu grito foi o horror de quem queria ter me abortado, meu choro foi o seu desespero.
Nunca mais voltei ao paraíso.
Rendre fou
Não buscar o equilíbrio te leva ao mesmo lugar que procurar ser sempre unanime. Não parar de pensar, escolhas difícieis, dúvidas, não saber o que fazer... quando parei, percebi que tudo te leva ao mesmo estado.
Observo aqueles que simplismente não pensam, não reagem e nem discernem. A alienação leva à loucura?
Tenho medo que em uma epfania perceba que eles são mais felizes.
As vezes a gente não sabe quem é.
Observo aqueles que simplismente não pensam, não reagem e nem discernem. A alienação leva à loucura?
Tenho medo que em uma epfania perceba que eles são mais felizes.
As vezes a gente não sabe quem é.
Buzina
Dirigir é se tornar um pouco máquina. Mais um pouco.
Imagine se amar fosse como dirigir, se tornar um pouco mais do outro.
Imagine se amar fosse como dirigir, se tornar um pouco mais do outro.
Pra mim 2
Já que todos fazem algo assim, ler é como peneirar, prestando mais atenção no que se esvai para tentar reter as minúcias.
Te esperando
A aula é como um porto onde alguns seres param para acrescentar algo em si ou aprender a nadar melhor, a porta deixa ver que do lado de fora o fluxo não para, e os peixes passam indiferentes, eles podem até tentar imaginar o que os seres estão aprendendo naquele momento (ao menos eu quando estou do lado de fora imagino), mas eles sempre se deixam passar. Quando acaba, todos voltam ao rio, eu rio, parece que ainda vou me afogar mesmo quando os professores tentam me convencer que estou ficando mais forte.
A arte, à margem, ao lado e de fora me observa e sabe que em verdade verdade, eu tento voltar(sair,fugir) e das águas me afastar. Em segundos segundos tudo vai e a correnteza que tudo leva nada deixa ficar, arrasta de mim o que eu era, fica o que eles acham que sou, e a verdade, em verdade está do lado de fora.
A, como tudo tudo tem lado e como tem mentira na verdade, as vezes dou razão à mentira. Como que a repetição não deixa de falar de mim!
Não quero rir mais se for assim.
A Ana vê tudo,e o rio (que já virou Mar, ta!) é a outra metade;Eu sou um terceiro que não tem noção do que fazer.
-Saia do rio e deixe que eu te enxugue com uma atoalha, e secador. Pássaro molhado fica pesado demais para voar.
Se eu, novamente eu, quiser, coloco vírgulas e muito mais à vontade e em qualquer lugar, e termino bem assim:
Concluo que a aula é uma mentira.
Vou aprender sozinha à nadar nas entrelinhas, cansei da neurose e do medo que os gramáticos põe em mim!
(Perco horas da vida imaginando quando e quem é secador pra mim, que seque o que doi, a dor).
A arte, à margem, ao lado e de fora me observa e sabe que em verdade verdade, eu tento voltar(sair,fugir) e das águas me afastar. Em segundos segundos tudo vai e a correnteza que tudo leva nada deixa ficar, arrasta de mim o que eu era, fica o que eles acham que sou, e a verdade, em verdade está do lado de fora.
A, como tudo tudo tem lado e como tem mentira na verdade, as vezes dou razão à mentira. Como que a repetição não deixa de falar de mim!
Não quero rir mais se for assim.
A Ana vê tudo,e o rio (que já virou Mar, ta!) é a outra metade;Eu sou um terceiro que não tem noção do que fazer.
-Saia do rio e deixe que eu te enxugue com uma atoalha, e secador. Pássaro molhado fica pesado demais para voar.
Se eu, novamente eu, quiser, coloco vírgulas e muito mais à vontade e em qualquer lugar, e termino bem assim:
Concluo que a aula é uma mentira.
Vou aprender sozinha à nadar nas entrelinhas, cansei da neurose e do medo que os gramáticos põe em mim!
(Perco horas da vida imaginando quando e quem é secador pra mim, que seque o que doi, a dor).
Sarau Doente
Das minhas opiniões equivodeslocadas para o lixo sobraram:
A falta do saber se doar sem se suicidar não deixa de ser falta de saber, junto com a angústia de sempre sorrir e esquecer de chorar sem formular motivos ou soluções para ter esperança.
Será que foram meus medos, meus dedos ou minhas forças que deram um nó cego. Do meu fracasso culparei os outros, meu coito ou a falta de motivoinspiração?
Melhor sentar, cheirar e ouvir em cores, o que a tela dos corredores deixa passar à minha imaginação (as grades ainda não me trancaram por completo).
Deixa-se.
Deixe-me curar essa autoimune sensação.
Da liberdade que ganho, meu celular é pré, que só precede a divida daminha incomunicabilidade.
Eu, acompanhada da lucidez, escorro entre os dedos da mão, e o pranto do cansaço frustrado, cansado de se cansar é enxugado pela mão contrária do espelho surdo e mudo de liquidação da minha mente. Que arrecada mais alguns últimos versos para o enterro da minha poesia.
A arte se esvai com o produto de tudo o que já ingeri, a minha flexibilidade de sobrevivência se atrofia na gordura estancada do meu corpo, no desgosto de bater cartão na fila da frustração da cultura, daquela bela que põe na mesa, da contracultura que bate a cabeça e da mistura assimilada que some com fronteiras.
Pela lezeira e pela preguiça, a vontade é culpar o mundo altista entretido em não mudar.
Que belezinha, na faculdade ela aprendeu o B-A-BA. Na escola a andar e do ventre à creche a ver tevelisão. No meu doutorado aprenderei a decidir o que quero estudar.
As letras vão. E tentam encontrar. Não voltam atrás como a rés e desconhecem sua origem.
A falta do saber se doar sem se suicidar não deixa de ser falta de saber, junto com a angústia de sempre sorrir e esquecer de chorar sem formular motivos ou soluções para ter esperança.
Será que foram meus medos, meus dedos ou minhas forças que deram um nó cego. Do meu fracasso culparei os outros, meu coito ou a falta de motivoinspiração?
Melhor sentar, cheirar e ouvir em cores, o que a tela dos corredores deixa passar à minha imaginação (as grades ainda não me trancaram por completo).
Deixa-se.
Deixe-me curar essa autoimune sensação.
Da liberdade que ganho, meu celular é pré, que só precede a divida daminha incomunicabilidade.
Eu, acompanhada da lucidez, escorro entre os dedos da mão, e o pranto do cansaço frustrado, cansado de se cansar é enxugado pela mão contrária do espelho surdo e mudo de liquidação da minha mente. Que arrecada mais alguns últimos versos para o enterro da minha poesia.
A arte se esvai com o produto de tudo o que já ingeri, a minha flexibilidade de sobrevivência se atrofia na gordura estancada do meu corpo, no desgosto de bater cartão na fila da frustração da cultura, daquela bela que põe na mesa, da contracultura que bate a cabeça e da mistura assimilada que some com fronteiras.
Pela lezeira e pela preguiça, a vontade é culpar o mundo altista entretido em não mudar.
Que belezinha, na faculdade ela aprendeu o B-A-BA. Na escola a andar e do ventre à creche a ver tevelisão. No meu doutorado aprenderei a decidir o que quero estudar.
As letras vão. E tentam encontrar. Não voltam atrás como a rés e desconhecem sua origem.
Alienança
Por que os poetas falam com as mãos? Deve ser pelo mesmo motivo que bailarinos reprimidos tentam se expressar em palavras.
Suas notas musicais dançavam em mi. Eu ainda anelo seu anel.
Suas notas musicais dançavam em mi. Eu ainda anelo seu anel.
Livre arbítrio
Será mesmo que meu pai nunca tinha lido Clarice quando rasgou meu Livro arbítrio ao me batizar de Ana?
Adjetivando Para Contextualizar
Passarinha eu, sem asinha fui, e vou sem rasantear, aprender a voar bem longe da dor, pra desalucinar do amor que te tranca em laços familiares.
A sociomepatia.
A sociopatia
A socioapatia me trancafiou das grandes na janela, que deixaram só como vista a arte que antes era tocável, palpável e agora adormece ao tempo sem receber mais nenhuma digital, à consciência com temor de cruzes e demências.
Serei eu capaz de me reinventar?
Talvez o dedo do eletricista sistemático encontre a minha caixa d`agua.
Cheia de adjetivos para coisas que não consigo adjetivar, isso é me escrever, para ser lida e interpretada, já que não se pode mais se expressar.
A sociomepatia.
A sociopatia
A socioapatia me trancafiou das grandes na janela, que deixaram só como vista a arte que antes era tocável, palpável e agora adormece ao tempo sem receber mais nenhuma digital, à consciência com temor de cruzes e demências.
Serei eu capaz de me reinventar?
Talvez o dedo do eletricista sistemático encontre a minha caixa d`agua.
Cheia de adjetivos para coisas que não consigo adjetivar, isso é me escrever, para ser lida e interpretada, já que não se pode mais se expressar.
Apresentação
Esse título me dá calafrios, borboletas, embrulhos... sensação de coxia. Tanto faz se com x ou ch. Pois já aviso que para não fugir a regra, a minha, como todas as almas se expressa no supetão. No desabafo. No grito que mata cachorro.
De resto, o Ctrl C e Ctrl V vão se encarregar de relembrar o que já tinha ficado para trás.
Aliás, a ortografia não mudou. A trema não teve trégüa, muito menos o Paschoalli (se é assim mesmo que se escreve o nome dele).
O medo, e o ato, nesse caso o post, sem pensar deram início as mais velhas das minha copireproduções do que eu mesma acho que inventei.
Damos início, tanto Ana como Marta, para uma disparada de te todos as adjetivações não classificadas, que eu já me permite não esquecer.
Que sossir me perdoe (com as mesmas resalvas do magramático- sim, Fernando Anitelli, ou não.)
De resto, o Ctrl C e Ctrl V vão se encarregar de relembrar o que já tinha ficado para trás.
Aliás, a ortografia não mudou. A trema não teve trégüa, muito menos o Paschoalli (se é assim mesmo que se escreve o nome dele).
O medo, e o ato, nesse caso o post, sem pensar deram início as mais velhas das minha copireproduções do que eu mesma acho que inventei.
Damos início, tanto Ana como Marta, para uma disparada de te todos as adjetivações não classificadas, que eu já me permite não esquecer.
Que sossir me perdoe (com as mesmas resalvas do magramático- sim, Fernando Anitelli, ou não.)
Pedra
Sua insensibilidade me cansou, onde é que em você se manifesta o amor?
Esqueci de te platonificar.
Esqueci de te platonificar.
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