Adjetivando Para Contextualizar

Passarinha eu, sem asinha fui, e vou sem rasantear, aprender a voar bem longe da dor, pra desalucinar do amor que te tranca em laços familiares.
A sociomepatia.
A sociopatia
A socioapatia me trancafiou das grandes na janela, que deixaram só como vista a arte que antes era tocável, palpável e agora adormece ao tempo sem receber mais nenhuma digital, à consciência com temor de cruzes e demências.
Serei eu capaz de me reinventar?
Talvez o dedo do eletricista sistemático encontre a minha caixa d`agua.
Cheia de adjetivos para coisas que não consigo adjetivar, isso é me escrever, para ser lida e interpretada, já que não se pode mais se expressar.

Apresentação

Esse título me dá calafrios, borboletas, embrulhos... sensação de coxia. Tanto faz se com x ou ch. Pois já aviso que para não fugir a regra, a minha, como todas as almas se expressa no supetão. No desabafo. No grito que mata cachorro.
De resto, o Ctrl C e Ctrl V vão se encarregar de relembrar o que já tinha ficado para trás.
Aliás, a ortografia não mudou. A trema não teve trégüa, muito menos o Paschoalli (se é assim mesmo que se escreve o nome dele).
O medo, e o ato, nesse caso o post, sem pensar deram início as mais velhas das minha copireproduções do que eu mesma acho que inventei.
Damos início, tanto Ana como Marta, para uma disparada de te todos as adjetivações não classificadas, que eu já me permite não esquecer.
Que sossir me perdoe (com as mesmas resalvas do magramático- sim, Fernando Anitelli, ou não.)

Pedra

Sua insensibilidade me cansou, onde é que em você se manifesta o amor?
Esqueci de te platonificar.